Os limões da tequila. A tinta da caneta. As paginas do livro. E o açucar do café!

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13º andar

E então o que seria certo pra mim e pra você?

E qual seria nosso destino através disso?

Tudo é tão confuso, tão errado, e tão invalido

E ninguém conseguiria ver a beleza da dor

Da forma que nós podemos ver

Da forma que nós podemos sentir

É mais do que podemos suportar

Feche os olhos

E deixe que a brisa nos leve pra longe, fora de alcance...

Não precisamos de pílulas coloridas

Não queremos manter o controle

Não, não precisamos de nenhum medico

Não estamos doentes, um pouco cansados talvez

Não queremos manter o controle

Só queremos estar quebrados

Como você vê o seu amanha?

Nós não sabemos ao certo se queremos ver outro

Eu só não quero estar sozinha

Quando a lua for nossa ultima testemunha

Não queremos culpa ou dor, apenas lembraças

E uma garrafa de companhia

Então nós vamos cair livres para o sempre

Somos a maça podre do cesto

Não somos loucos, psicóticos, alucinados

Somos poetas das ruas escuras, das noites solitárias

De corações partidos, de velhas memórias, da dor

Somos o nada indo para o sempre

Cair não dói.


Dedicado a Roberth Laury


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2 Vomite suas palavras aqui :D:

Felipe Braga disse...

Muito bonito, me identifiquei muito com essa parte:
"Não somos loucos, psicóticos, alucinados
Somos poetas das ruas escuras, das noites solitárias
De corações partidos, de velhas memórias, da dor"
Parabéns, adorei!

Anônimo disse...

Suzie, ficou perfeito, lembro como se fosse ontem o dia em que conversamos e no outro dia você chega me agradecendo pela inspiração, até parece que tu precisa de inspiração, né!?
Saudades de vc, pequena Suzie. Beijos

Roberth Laury